domingo, 19 de junho de 2011

Obras na Capela de Santo António

O Conselho Económico Paroquial de Alhais promoveu a realização de obras de beneficiação da Capela de Santo António em Alhais de Baixo.
A cobertura foi revista tendo-se lavado a telha e aplicado tinta adequada para impermeabilização, refeitos e acrescentados os caleiros de remate de forma a evitar entrada de humidade junto ao campanário.
Foram também pintadas as paredes interiores e exteriores e fixo o tecto em madeira que estava solto em algumas partes.
Dado que o interior da Capela era pouco ventilado e existia uma alcatifa colada ao pavimento, vinham a verificar-se problemas de humidades e odores provenientes de fungos que apareciam constantemente, pelo que se resolveu retirar toda a alcatifa mantendo o pavimento original á vista, promovendo-se também a abertura de 2 ventilações na base das paredes exterirores de forma a ventilar naturalmente aquele espaço.
Fecharam-se, também, as juntas da base exteriores da parede com o pavimento, por onde entrava humidade proveniente das águas pluviais que escorrem na imediação.
Faltam realizar ainda as obras previstas para a remodelação da escada de acesso e execução de uma caleira drenante a todo o comprimento da Capela, na zona mais elevada, de forma a retirar a humidade desse local, obras que, gentimente, a Autarquia - Junta de Freguesia de Alhais e Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva, se comprometeram a realizar, ajudando, assim, na conclusão das obras previstas pelo Conselho Económico para aquela Capela.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Festa da Vida

Realizou-se no passado domingo dia 30 de Maio, a Festa da Vida na Paróquia de Alhais. As crianças do 4º e 5º ano da Catequese, reuniram-se para dar Graças por este ano, com uma pequena festa durante a Missa Dominical.
A catequista que muito trabalhou para a sua realização, o Re. Pe Jorge Freitas e os meninos e meninas do 5º ano, estão de parabéns.



A missa foi animada pelo coro dos Escuteiros de Alhais, que trouxeram notas de alegria e juventude a esta celebração.

Passeio Paroquial

Culminando mais um ano de catequese, a Paróquia de Alhais, em conjunto com o Ag 833 do CNE, vai realizar mais um passeio da comunidade.
Este ano a visita será ao Monte de Santa Tecla - Espanha, onde se poderá apreciar a paisagem e o Rio Minho, que será atravessado no barco.
As inscrições encontram-se abertas na igreja e estão limitadas a 85 participantes, com prioridade para as crianças da Catequese e Escuteiros.
A viagem será feita em 2 autocarros gentilmente cedidos pela Câmara Municipal de Vila Nova de Paiva, que muito ajuda nesta actividade.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Visita Pascal

A Ressurreição de Cristo e a Nova Vida que recebemos foi mais uma vez anunciada com alegria cristã pela comunidade paroquial de Alhais.
Pelas 9 h de Domingo de Páscoa, o grupo iniciou a volta no início da povoação perto do cruzamento de Segões.
Um Seminarista de Lamego, o Joel, visitou com a Cruz do Senhor e acompanhado pelos Escuteiros do Ag. 833 de Alhais, todas as casas que tinham a porta aberta á Sua espera.
Ás 11 h interrompeu-se a visita para a celebração da Santa Missa Pascal pelo Rev. Pe Jorge Freitas, retomando-se a visita, na Praça, pelas 13,30 h.
A alegria do encontro e da mensagem de Cristo Ressuscitado chegou a todos.


sábado, 23 de abril de 2011

Jornada Vocacional: Visita do Seminário de Resende e Lamego á Paróquia de Alhais

No passado Sábado e Domingo, 9 e 10 de Abril, os Seminários da Diocese - Resende e Lamego, deslocaram-se a Alhais para uma Jornada Vocacional.
No sábado estiveram os responsáveis do Seminário de Resende, que celebraram a Eucarístia e dirigiram a catequese e no domingo foi a vez do Seminário de Lamego.
Esteve presente o seu Vice Reitor - Rev. Pe José Fernando e 3 Seminaristas.
No início da celebração foi feita uma pequena alocução das ligações do Seminário de Lamego a Alhais, em três planos: espiritual: Nossa Senhora é a Padroeira de ambos; funcional: de Alhais saíram muitos Padres formados no Seminário de Lamego e que o dirigiram; material: o Seminário tem propriedades em Alhais que lhe foram legadas por gente de Alhais;
A Santa Missa foi celebrada pelo Rev. Pe Fernando e Pe Jorge Freitas.
Os seminaristas efectuaram uma intervenção onde falaram da experiência de seguir a vocação religiosa, situação muito bem explicada e apresentada pelo Rev. Pe José Fernando, que pediu aos Pais e educadores que vejam no Seminário uma Escola de Valores onde os seus filhos poderão experimentar um ensino dirigido ao despertar da vocação religiosa e falou da sua importância para a Igreja Diocesana.
Esteve presente, também, a Associação dos Seminaristas de Lamego - ASEL, representada pelo seu Presidente - Sr. Avelino Pereira, que lembrou a importância que o Seminário teve na educação de muitos jovens, ainda que não tivessem prosseguido na vocação religiosa.

No final houve um almoço convívio com toda a população.

Promessas do Agrupamento 833 Alhais

No passado Domingo 13 de Março decorreram as Promessas no Agrupamento 833 do Corpo Nacional de Escutas - Alhais.
A cerimónia das promessas foi incluida na Eucarístia Dominical, tendo sido celebrada pelo Assistente Regional - Rev. Pe Mergulhão, e tendo-se deslocado a Alhais o Chefe Regional de Lamego - Alexandre Magno e outros Dirigentes Regionais, bem como o Agrupamento de Meda e de Ferreira de Aves que ajudou nas canções escutistas que animaram a celebração..
No dia anterior aconteceu a "velada de armas", momento de reflexão e oração que prepara as promessas.
Foram investidos 5 Dirigentes,co Assistente do Agrupamento - Rev. Pe Jorge Freitas, Lobitos, Exploradores e Pioneiros, ficando, assim, o Agrupamento com 3 secções.
Foi uma cerimónia cheia de sentimento e simbolismo, que permitiu a reactivação do Agrupamento de Alhais, ao fim de mais de 1 década.
No final houve um lanche convívio, onde todos confraternizaram e provaram os pratos elaborados por cada um para a ocasião.

sábado, 12 de março de 2011

QUARESMA 2011 - Mensagem de Sua Santidade o Papa Bento XVI


MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA BENTOXVI PARA A QUARESMA DE 2011
«Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes» (cf. Cl 2, 12)

Amados irmãos e irmãs!
A Quaresma, que nos conduz à celebração da Santa Páscoa, é para a Igreja um tempo litúrgico muito precioso e importante, em vista do qual me sinto feliz por dirigir uma palavra específica para que seja vivido com o devido empenho. Enquanto olha para o encontro definitivo com o seu Esposo na Páscoa eterna, a Comunidade eclesial, assídua na oração e na caridade laboriosa, intensifica o seu caminho de purificação no espírito, para aurir com mais abundância do Mistério da redenção a vida nova em Cristo Senhor (cf. Prefácio I de Quaresma).
1. Esta mesma vida já nos foi transmitida no dia do nosso Baptismo, quando, «tendo-nos tornado partícipes da morte e ressurreição de Cristo» iniciou para nós «a aventura jubilosa e exaltante do discípulo» (Homilia na Festa do Baptismo do Senhor, 10 de Janeiro de 2010). São Paulo, nas suas Cartas, insiste repetidas vezes sobre a singular comunhão com o Filho de Deus realizada neste Baptismo. O facto que na maioria dos casos o Baptismo se recebe quando somos crianças põe em evidência que se trata de um dom de Deus: ninguém merece a vida eterna com as próprias forças. A misericórdia de Deus, que lava do pecado e permite viver na própria existência «os mesmos sentimentos de Jesus Cristo» (Fl 2, 5), é comunicada gratuitamente ao homem.
O Apóstolo dos gentios, na Carta aos Filipenses, expressa o sentido da transformação que se realiza com a participação na morte e ressurreição de Cristo, indicando a meta: que assim eu possa «conhecê-Lo, a Ele, à força da sua Ressurreição e à comunhão nos Seus sofrimentos, configurando-me à Sua morte, para ver se posso chegar à ressurreição dos mortos» (Fl 3, 1011). O Baptismo, portanto, não é um rito do passado, mas o encontro com Cristo que informa toda a existência do baptizado, doa-lhe a vida divina e chama-o a uma conversão sincera, iniciada e apoiada pela Graça, que o leve a alcançar a estatura adulta de Cristo.
Um vínculo particular liga o Baptismo com a Quaresma como momento favorável para experimentar a Graça que salva. Os Padres do Concílio Vaticano II convidaram todos os Pastores da Igreja a utilizar «mais abundantemente os elementos baptismais próprios da liturgia quaresmal» (Const. Sacrosanctum Concilium, 109). De facto, desde sempre a Igreja associa a Vigília Pascal à celebração do Baptismo: neste Sacramento realiza-se aquele grande mistério pelo qual o homem morre para o pecado, é tornado partícipe da vida nova em Cristo Ressuscitado e recebe o mesmo Espírito de Deus que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8, 11). Este dom gratuito deve ser reavivado sempre em cada um de nós e a Quaresma oferece-nos um percurso análogo ao catecumenato, que para os cristãos da Igreja antiga, assim como também para os catecúmenos de hoje, é uma escola insubstituível de fé e de vida cristã: deveras eles vivem o Baptismo como um acto decisivo para toda a sua existência.
2. Para empreender seriamente o caminho rumo à Páscoa e nos prepararmos para celebrar a Ressurreição do Senhor – a festa mais jubilosa e solene de todo o Ano litúrgico – o que pode haver de mais adequado do que deixar-nos conduzir pela Palavra de Deus? Por isso a Igreja, nos textos evangélicos dos domingos de Quaresma, guia-nos para um encontro particularmente intenso com o Senhor, fazendo-nos repercorrer as etapas do caminho da iniciação cristã: para os catecúmenos, na perspectiva de receber o Sacramento do renascimento, para quem é baptizado, em vista de novos e decisivos passos no seguimento de Cristo e na doação total a Ele.
O primeiro domingo do itinerário quaresmal evidencia a nossa condição dos homens nesta terra. O combate vitorioso contra as tentações, que dá início à missão de Jesus, é um convite a tomar consciência da própria fragilidade para acolher a Graça que liberta do pecado e infunde nova força em Cristo, caminho, verdade e vida (cf. Ordo Initiationis Christianae Adultorum, n. 25). É uma clara chamada a recordar como a fé cristã implica, a exemplo de Jesus e em união com Ele, uma luta «contra os dominadores deste mundo tenebroso» (Ef 6, 12), no qual o diabo é activo e não se cansa, nem sequer hoje, de tentar o homem que deseja aproximar-se do Senhor: Cristo disso sai vitorioso, para abrir também o nosso coração à esperança e guiar-nos na vitória às seduções do mal.
O Evangelho da Transfiguração do Senhor põe diante dos nossos olhos a glória de Cristo, que antecipa a ressurreição e que anuncia a divinização do homem. A comunidade cristã toma consciência de ser conduzida, como os apóstolos Pedro, Tiago e João, «em particular, a um alto monte» (Mt 17, 1), para acolher de novo em Cristo, como filhos no Filho, o dom da Graça de Deus: «Este é o Meu Filho muito amado: n’Ele pus todo o Meu enlevo. Escutai-O» (v. 5). É o convite a distanciar-se dos boatos da vida quotidiana para se imergir na presença de Deus: Ele quer transmitir-nos, todos os dias, uma Palavra que penetra nas profundezas do nosso espírito, onde discerne o bem e o mal (cf. Hb 4, 12) e reforça a vontade de seguir o Senhor.
O pedido de Jesus à Samaritana: «Dá-Me de beber» (Jo 4, 7), que é proposto na liturgia do terceiro domingo, exprime a paixão de Deus por todos os homens e quer suscitar no nosso coração o desejo do dom da «água a jorrar para a vida eterna» (v. 14): é o dom do Espírito Santo, que faz dos cristãos «verdadeiros adoradores» capazes de rezar ao Pai «em espírito e verdade» (v. 23). Só esta água pode extinguir a nossa sede do bem, da verdade e da beleza! Só esta água, que nos foi doada pelo Filho, irriga os desertos da alma inquieta e insatisfeita, «enquanto não repousar em Deus», segundo as célebres palavras de Santo Agostinho.
O domingo do cego de nascença apresenta Cristo como luz do mundo. O Evangelho interpela cada um de nós: «Tu crês no Filho do Homem?». «Creio, Senhor» (Jo 9, 35.38), afirma com alegria o cego de nascença, fazendo-se voz de todos os crentes. O milagre da cura é o sinal que Cristo, juntamente com a vista, quer abrir o nosso olhar interior, para que a nossa fé se torne cada vez mais profunda e possamos reconhecer n’Ele o nosso único Salvador. Ele ilumina todas as obscuridades da vida e leva o homem a viver como «filho da luz».
Quando, no quinto domingo, nos é proclamada a ressurreição de Lázaro, somos postos diante do último mistério da nossa existência: «Eu sou a ressurreição e a vida... Crês tu isto?» (Jo 11, 25-26). Para a comunidade cristã é o momento de depor com sinceridade, juntamente com Marta, toda a esperança em Jesus de Nazaré: «Sim, Senhor, creio que Tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo» (v. 27). A comunhão com Cristo nesta vida prepara-nos para superar o limite da morte, para viver sem fim n’Ele. A fé na ressurreição dos mortos e a esperança da vida eterna abrem o nosso olhar para o sentido derradeiro da nossa existência: Deus criou o homem para a ressurreição e para a vida, e esta verdade doa a dimensão autêntica e definitiva à história dos homens, à sua existência pessoal e ao seu viver social, à cultura, à política, à economia. Privado da luz da fé todo o universo acaba por se fechar num sepulcro sem futuro, sem esperança.
O percurso quaresmal encontra o seu cumprimento no Tríduo Pascal, particularmente na Grande Vigília na Noite Santa: renovando as promessas baptismais, reafirmamos que Cristo é o Senhor da nossa vida, daquela vida que Deus nos comunicou quando renascemos «da água e do Espírito Santo», e reconfirmamos o nosso firme compromisso em corresponder à acção da Graça para sermos seus discípulos.
3. O nosso imergir-nos na morte e ressurreição de Cristo através do Sacramento do Baptismo, estimula-nos todos os dias a libertar o nosso coração das coisas materiais, de um vínculo egoísta com a «terra», que nos empobrece e nos impede de estar disponíveis e abertos a Deus e ao próximo. Em Cristo, Deus revelou-se como Amor (cf 1 Jo 4, 7-10). A Cruz de Cristo, a «palavra da Cruz» manifesta o poder salvífico de Deus (cf. 1 Cor 1, 18), que se doa para elevar o homem e dar-lhe a salvação: amor na sua forma mais radical (cf. Enc. Deus caritas est, 12). Através das práticas tradicionais do jejum, da esmola e da oração, expressões do empenho de conversão, a Quaresma educa para viver de modo cada vez mais radical o amor de Cristo. O Jejum, que pode ter diversas motivações, adquire para o cristão um significado profundamente religioso: tornando mais pobre a nossa mesa aprendemos a superar o egoísmo para viver na lógica da doação e do amor; suportando as privações de algumas coisas – e não só do supérfluo – aprendemos a desviar o olhar do nosso «eu», para descobrir Alguém ao nosso lado e reconhecer Deus nos rostos de tantos irmãos nossos. Para o cristão o jejum nada tem de intimista, mas abre em maior medida para Deus e para as necessidades dos homens, e faz com que o amor a Deus seja também amor ao próximo (cf. Mc 12, 31).
No nosso caminho encontramo-nos perante a tentação do ter, da avidez do dinheiro, que insidia a primazia de Deus na nossa vida. A cupidez da posse provoca violência, prevaricação e morte: por isso a Igreja, especialmente no tempo quaresmal, convida à prática da esmola, ou seja, à capacidade de partilha. A idolatria dos bens, ao contrário, não só afasta do outro, mas despoja o homem, torna-o infeliz, engana-o, ilude-o sem realizar aquilo que promete, porque coloca as coisas materiais no lugar de Deus, única fonte da vida. Como compreender a bondade paterna de Deus se o coração está cheio de si e dos próprios projectos, com os quais nos iludimos de poder garantir o futuro? A tentação é a de pensar, como o rico da parábola: «Alma, tens muitos bens em depósito para muitos anos...». «Insensato! Nesta mesma noite, pedir-te-ão a tua alma...» (Lc 12, 19-20). A prática da esmola é uma chamada à primazia de Deus e à atenção para com o próximo, para redescobrir o nosso Pai bom e receber a sua misericórdia.
Em todo o período quaresmal, a Igreja oferece-nos com particular abundância a Palavra de Deus. Meditando-a e interiorizando-a para a viver quotidianamente, aprendemos uma forma preciosa e insubstituível de oração, porque a escuta atenta de Deus, que continua a falar ao nosso coração, alimenta o caminho de fé que iniciámos no dia do Baptismo. A oração permite-nos também adquirir uma nova concepção do tempo: de facto, sem a perspectiva da eternidade e da transcendência ele cadencia simplesmente os nossos passos rumo a um horizonte que não tem futuro. Ao contrário, na oração encontramos tempo para Deus, para conhecer que «as suas palavras não passarão» (cf. Mc 13, 31), para entrar naquela comunhão íntima com Ele «que ninguém nos poderá tirar» (cf. Jo 16, 22) e que nos abre à esperança que não desilude, à vida eterna.
Em síntese, o itinerário quaresmal, no qual somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, é «fazer-se conformes com a morte de Cristo» (Fl 3, 10), para realizar uma conversão profunda da nossa vida: deixar-se transformar pela acção do Espírito Santo, como São Paulo no caminho de Damasco; orientar com decisão a nossa existência segundo a vontade de Deus; libertar-nos do nosso egoísmo, superando o instinto de domínio sobre os outros e abrindo-nos à caridade de Cristo. O período quaresmal é momento favorável para reconhecer a nossa debilidade, acolher, com uma sincera revisão de vida, a Graça renovadora do Sacramento da Penitência e caminhar com decisão para Cristo.
Queridos irmãos e irmãs, mediante o encontro pessoal com o nosso Redentor e através do jejum, da esmola e da oração, o caminho de conversão rumo à Páscoa leva-nos a redescobrir o nosso Baptismo. Renovemos nesta Quaresma o acolhimento da Graça que Deus nos concedeu naquele momento, para que ilumine e guie todas as nossas acções. Tudo o que o Sacramento significa e realiza, somos chamados a vivê-lo todos os dias num seguimento de Cristo cada vez mais generoso e autêntico. Neste nosso itinerário, confiemo-nos à Virgem Maria, que gerou o Verbo de Deus na fé e na carne, para nos imergir como ela na morte e ressurreição do seu Filho Jesus e ter a vida eterna.
Vaticano, 4 de Novembro de 2010

BENEDICTUS PP. XVI

Obras na igreja paroquial


No seguimento do plano de obras previsto pelo Conselho Económico Paroquial de Alhais, efectuaram-se as obras de beneficiação da cobertura da igreja paroquial de Alhais.

Foi necessário substituir toda a telha, beirado e cumes da vertente a Norte e proceder á limpeza e impermeabilização dos restantes.

Esta obra vinha a tornar-se necesssária devido á existência de infiltrações pluviais na zona da casa da fábrica e da sacristia, que provocavam prejuízos que agora ficam resolvidos.